Webflow no Brasil: por que essa ferramenta está prestes a dominar o mercado digital (e você devia aprender agora)

Quer entender por que todo mundo que trabalha com design, marketing ou sites vai ouvir falar (muito) de Webflow nos próximos meses? Este artigo não é só mais uma explicação técnica, é um panorama direto e provocativo sobre como essa ferramenta está ganhando espaço no Brasil e o que isso significa pra quem quer se destacar no digital. Se você ainda não parou pra olhar pra essa tendência… talvez a hora seja agora.

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Rodrigo Gomes de Lima
13 de maio de 2025 · inteligência artificial
Ilustração digital moderna com mapa do Brasil em tons de azul, setas ascendentes e o logotipo do Webflow no centro, representando o crescimento da plataforma no país.

Talvez você ainda não use o Webflow. Pode ser que nem saiba exatamente do que se trata. Mas aqui vai um aviso sincero: enquanto você está lendo este texto, tem gente no Brasil criando sites de altíssimo nível, pegando projeto atrás de projeto — inclusive com clientes internacionais — e fazendo isso tudo com essa plataforma que, até pouco tempo, mal era citada por aqui.

E não, não é exagero de quem vive de escrever. É um movimento real, que está ganhando força em silêncio. Se você quiser entrar nesse mercado antes da maioria, este é o momento.

Webflow no Brasil: a tendência que chegou de mansinho (mas veio pra ficar)

Fora do Brasil, o Webflow já virou queridinho entre designers, freelancers e startups. É usado por empresas grandes, agências modernas e criadores que buscam mais controle sobre seus projetos. De acordo com a BuiltWith, já existem mais de 580 mil sites no mundo feitos com Webflow — sendo cerca de 15 mil no Brasil, número que cresce mês após mês.

Pensa comigo: lembra quando o WordPress começou a bombar e só meia dúzia dominava a ferramenta? Ou quando tráfego pago era um segredo bem guardado dos lançadores raiz? Então… o Webflow está nesse exato ponto agora.

Enquanto boa parte do mercado brasileiro ainda depende de soluções antiquadas, complicadas ou limitadas, o Webflow chega com uma proposta direta: permitir a criação de sites profissionais, responsivos e otimizados sem depender de código. E mais do que isso: ele entrega liberdade, controle e uma curva de aprendizado que não assusta.

E o que, exatamente, o Webflow faz?

Se você ainda está tentando entender do que estamos falando, tudo bem. Tem um artigo completinho aqui explicando o conceito com calma:
O que é Webflow? Entenda de forma simples e direta

Mas, em resumo, trata-se de uma plataforma visual que permite criar sites de altíssimo padrão — com layout responsivo, animações, CMS e até integrações avançadas — tudo isso sem precisar programar. É tipo o Figma que publica no ar.

Por que aprender Webflow agora é uma decisão estratégica

Não é só sobre aprender uma ferramenta nova. É sobre pegar uma onda no início, quando ainda tem espaço de sobra e pouca gente surfando. E os motivos são claros:

  • A demanda por sites profissionais segue em alta. Segundo a pesquisa TIC Empresas 2023, mais de 70% das empresas brasileiras ainda não têm presença digital estruturada — e isso inclui sites desatualizados ou inexistentes.

  • O Webflow permite entregar mais valor com menos fricção. Em vez de depender de devs, códigos quebrados ou plugins instáveis, você tem autonomia pra fazer tudo do início ao fim.

  • Quem domina a ferramenta se destaca com facilidade. Enquanto a maioria ainda está presa ao combo WordPress + Elementor, quem aparece com uma solução mais moderna e eficiente atrai atenção — e clientes.

  • A concorrência ainda é mínima. Uma busca rápida no LinkedIn mostra menos de 1.000 brasileiros com “Webflow” no título profissional ou nas competências listadas, enquanto “WordPress” ultrapassa 200 mil resultados.

Ou seja: se você quer aprender algo que te coloca à frente no mercado, o momento é agora.

Freelancers, agências e iniciantes: todo mundo pode se beneficiar

Se você trabalha como freelancer, o Webflow é um divisor de águas. Ele te dá liberdade pra criar, ajustar, publicar e entregar resultados reais sem depender de ninguém. Isso significa menos retrabalho, mais velocidade e mais valor percebido pelo cliente.

Se você tem uma agência, o ganho é produtividade pura. Dá pra manter a qualidade do projeto, mas reduzir drasticamente o tempo de entrega — sem abrir mão de um visual moderno e responsivo.

E se você é iniciante, não se assuste: por trás da interface profissional, o Webflow tem uma curva de aprendizado acessível. E, com a orientação certa, você já pode começar a criar projetos próprios em questão de horas.

Inclusive, se quiser começar agora com o pé direito, aqui vai o melhor atalho:
Aprenda Webflow em 1 hora

E o mercado brasileiro, tá preparado pra isso?

Na verdade, o mercado está precisando disso.

Empresas estão buscando sites mais rápidos, bonitos e fáceis de gerenciar. Negócios locais querem autonomia pra fazer mudanças sem depender de terceiros. Agências procuram ferramentas mais ágeis, que permitam escalar sem perder qualidade.

E, pra completar, muitos projetos internacionais com pagamento em dólar já mencionam Webflow como diferencial. A própria plataforma de vagas da Webflow mostra uma boa quantidade de oportunidades remotas abertas — muitas delas acessíveis para freelancers brasileiros.

Conclusão: o Webflow no Brasil ainda é território fértil — e quem aprende agora colhe primeiro

Estamos diante de uma ferramenta poderosa, moderna e (ainda) pouco explorada por aqui. O cenário está montado: tem demanda, tem poucos especialistas e tem uma curva de aprendizado acessível pra quem está disposto a começar.

Você pode seguir ignorando, apostando nas mesmas soluções batidas, ou pode aproveitar o momento, aprender Webflow e entrar pra um mercado que só tende a crescer.

O futuro do design web no Brasil já está se desenhando — e o Webflow é uma das canetas mais potentes dessa história.

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Rodrigo Gomes de Lima

Designer pós graduado em Design Estratégico e Inovação com mais de 16 anos de experiência liderando iniciativas estratégicas de design em empresas nacionais e globais.